Quando nos matriculamos em um curso de inglês, estamos concordando com uma estratégia de aprendizado. Na maior parte dos casos, são cursos de inglês com roteiro rígido, e quem não se adapta a ele fica pelo caminho. Isto é fácil de constatar, basta comparar quantos alunos começam um curso de inglês e quantos terminam. Em média, nem 10% dos alunos iniciantes chegam ao final. Os que não conseguem acompanhar o ritmo, ou a estratégia oficial, levam para toda a vida uma série de frustrações, que acabam tendo um grande impacto na vida pessoal e profissional. Esta história lhe é familiar?
O que não sabemos (e não nos dizem) é que existem diversas formas de aprender inglês. O roteiro do seu curso de inglês pode não ser adequado para você, e mais importante, a culpa não é sua.
Não valorizamos, na maior parte dos casos, as nossas próprias estratégias de aprendizado. É certo que existem muitas metodologias interessantes e válidas que, como tudo na vida, funcionam para alguns e não funcionam para outros. Com quem a metodologia funciona está ótimo, para quem dá errado o problema não é do curso de inglês em particular e sim com o aluno, que é uma aberração ou um desvio que merece “cuidados” especiais. O pior é que acreditamos nisto.
Qualquer estratégia de aprendizado só funcionará se estiver de acordo com a nossa natureza e nos der prazer.
Existem muitos livros que nos ensinam diversas estratégias interessantes. Mas lembre-se bem, uma estratégia só é boa se serve para você. Se não servir, procure outra ou então valorize as que você mesmo desenvolveu.
Nunca se esqueça de olhar para dentro de você mesmo e valorizar aquilo que o seu próprio subconsciente lhe diz. Se você é um educador, respeite a individualidade de seus alunos, pois certamente, dentro de cada um deles, existem tesouros inestimáveis.
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